BQ modelo Maxwell Plus
Depois de analisar o tablet BQ modelo Maxwell Plus, agora tive a oportunidade de analisar a versão Edison Wi-Fi 16GB, mais focada na parte visual. O objetivo continua sendo encontrar uma solução que seja consensual entre os usuários, com um preço acessível e adequado à maioria das pessoas.
Confesso que conhecia muito pouco da marca. Após a análise anterior, comecei a pesquisar mais a fundo, visitando o site e o fórum, e procurando obter feedback dos usuários. Um dos lugares que passei a acompanhar foi o fórum, que é um ponto de encontro e onde se pode obter muitas informações, além de ser em português.
Sabemos que é impossível agradar a todos, mas é inegável que o BQ Edison Wi-Fi 16GB é um tablet que está no mesmo nível dos concorrentes. Além disso, o preço de 199€ é consideravelmente menor do que outros com características semelhantes. Em relação ao processador, ele vem com um dual core Cortex A9 de 1,6 GHz e 1GB de RAM.
Para os menos familiarizados com essas questões técnicas, basicamente isso significa que é um tablet capaz de lidar com várias tarefas sem problemas. Durante o teste, praticamente não experimentei atrasos ou lentidão, tanto nas aplicações quanto na tela. Isso significa que ele roda a grande maioria das aplicações sem dificuldades. O mesmo ocorre com os jogos, onde apenas os mais pesados podem apresentar alguns problemas.
A tela de 10,1″ e resolução máxima de 1280×800 oferece uma qualidade visual bastante agradável e praticamente impecável. A visualização de filmes é impressionante, especialmente os em HD e com pouca compactação. Além disso, é importante mencionar a ampla lista de formatos de vídeo suportados, inclusive para legendas, que são lidos sem problemas. A tela do modelo Edison também possui função multitouch, capaz de detectar até 10 pontos simultaneamente. No entanto, as cores poderiam ser um pouco mais vivas, e sinto falta de um controle automático de brilho, embora seja possível ajustá-lo manualmente.
Intouchables – Amigos Improváveis
Há uma ambiguidade em relação ao cinema europeu. Alguns defendem que ele oferece apenas obras filosóficas ou excessivamente intelectuais (chatas para alguns), enquanto outros afirmam que tudo que vem “daquela parte do mundo” é constantemente superestimado, resultando em uma espécie de veneração excessiva. Mas na verdade, existe um meio-termo, algo que nosso cinema também precisa adquirir e acredito que estamos caminhando para isso: a possibilidade de um filme europeu, no caso francês, ser realmente bom e comercialmente atraente, com um roteiro agradável, e ser reconhecido apenas por esses méritos.
O roteiro, que seria uma verdadeira e inspiradora obra de arte se não fosse baseado em fatos reais, é difícil de encontrar falhas graves. Conta a história de uma amizade improvável entre dois homens perfeitamente “normais”. François Cluzet interpreta Philippe, um milionário de meia-idade que, após um acidente de parapente, se torna tetraplégico e dependente dos outros. Sua filha adotiva, com quem tem uma relação distante e fria, e as outras pessoas que o ajudam em suas tarefas diárias são as pessoas mais próximas a ele. Driss, interpretado por Omar Sy, é um jovem típico de um bairro problemático, cuja vida nunca foi fácil, mas que tem valores de honestidade, sinceridade e uma capacidade incrível de nos fazer sorrir. Eles se conhecem em uma entrevista de emprego, na qual Driss comparece apenas para continuar recebendo o seguro-desemprego (e aqui, possíveis semelhanças com a nossa realidade não são apenas coincidências – infelizmente), e desde o início sua franqueza e sinceridade chamam a atenção de Philippe, que o convence a trabalhar para ele. O filme gira em torno desses dois personagens, mas também há tempo para desenvolver histórias paralelas, tanto dos funcionários do milionário – especialmente Yvonne e Magalie – quanto da família de Driss. Essas histórias paralelas preenchem o conteúdo dramático e evitam que o filme se concentre obsessivamente nos protagonistas.
Intocáveis retrata um drama que contorna habilmente o típico efeito clichê desse gênero, transformando momentos intensos e ambientes pesados em situações verdadeiramente inspiradoras, engraçadas e ao mesmo tempo extremamente emocionantes. O uso da comédia é brilhante e há espaço para tudo, sem ridicularizar nada nem ninguém (pelo contrário), mantendo a seriedade quando necessário, resultando em uma combinação perfeita de humor e drama. Outra grande conquista é a forma como Driss vê e se comunica com o mundo ao seu redor, de maneira um tanto desinibida, mas sempre com uma perspectiva positiva. Mas o mais importante é como ele olha para Philippe e nunca o vê como “diferente”, tratando-o de igual para igual, sem reconhecer qualquer tipo de deficiência, o que é admirável.
Chase H.Q.
Os anos 80, uma década querida por muitos leitores da revista, talvez alguns nem tenham nascido ainda. No entanto, há uma magia que atrai pessoas de todas as gerações para essa época. Como um sortudo que vivenciou esse período, vou fazer um recorte no tempo para que vocês apreciem as palavras que escrevo sobre Chase H.Q., e espero que chamem sua atenção nos próximos minutos. O ano de 1988, conhecido como o final dos anos 80, foi um momento de celebração da cultura pop, das séries de televisão e os videogames, principalmente os jogos de fliperama, estavam em alta. A série Miami Vice era um sucesso, com Don Johnson como um símbolo sexual dos anos 80 e 90.
Como vocês provavelmente já sabem, essa famosa série de televisão nos transportava para o mundo de fantasia em Miami, cheia de ação, estilo e com uma trilha sonora muito apreciada na época. Chase H.Q. surge exatamente durante o auge da série de TV. Não há provas de que o jogo tenha sido inspirado em Miami Vice, mas existem muitos pontos em comum, como dois protagonistas, um branco e um negro, ambos detetives, perseguindo barões do tráfico de drogas e sequestradores em seus carros poderosos.
Falando mais especificamente sobre o jogo, o protagonista é o Porsche 928, um carro potente projetado nos anos 70, com 300cv, motor V8 e 5000cc. Foi o Porsche mais caro dos anos 80 fabricado pela empresa e é um dos meus carros favoritos. A Taito fez questão de trazer o que havia de melhor na época para deixar o jogo Chase H.Q. ainda mais empolgante. Passei horas jogando e gastei uma boa quantidade de dinheiro até descobrir o truque para passar pelos 5 níveis, cada um mais difícil que o anterior. O modo demo do jogo nos fliperamas mostrava os níveis e iniciava cada demonstração (são 5 no total) com uma sequência específica de aparição das letras C H A S E H Q, seguida pela música do jogo. É uma máquina muito atraente, com volante e uma alavanca de câmbio com um botão para acionar o turbo embutido.
Assim que inseríamos a moeda, a ação começava com uma transmissão de rádio urgente feita por Nancy, pulamos essa parte e ouvimos: “let’s go Mr. Driver” e começamos a perseguição ao fugitivo da justiça. Temos apenas 60 segundos para alcançá-lo. A cabine oficial do Chase HQ tem um volante livre, ou seja, não tem limite para virar à esquerda ou à direita. Portanto, se quisermos fazer uma curva em alta velocidade, giramos o volante, assim como antigamente, quando usávamos uma trackball nos fliperamas.
Big Tower
O universo dos jogos de estratégia do tipo tower defense já é bastante amplo. Embora não se saiba ao certo a sua origem, é evidente que esses jogos derivam e constituem um subgênero dos jogos de estratégia, com foco em batalhas e conquistas. No entanto, sempre há espaço para mais um, especialmente quando um título traz inovações, principalmente se desenvolvido por um estúdio português.
BigTower é lançado na vasta loja de aplicativos para dispositivos Android pelas mãos de quatro amigos portugueses que investiram seu tempo e conhecimento para criar esse jogo. Para esta análise, utilizei um tablet de 10 polegadas e recomendo o uso de um tablet para uma jogabilidade mais precisa e facilitada. Como vocês já devem ter percebido, a essência do jogo da Insane Sheep é colocar torres para eliminar várias ondas de ataques inimigos, mas há algumas diferenças bastante interessantes a serem destacadas.
O jogo todo é apresentado com gráficos retrô, sem grandes animações, sem complicações, simples e direto. A narrativa que acompanha nossa aventura é inteligente, bem concebida e repleta de humor. Ela nos conta a história de como precisamos viajar no tempo para resgatar relíquias de outras eras, e é assim que acabamos interagindo com dinossauros! Através de textos bastante divertidos, que aparecem na tela no estilo de jogos como Puzzle Quest ou Defender’s Quest, o jogo se torna envolvente e consegue prender nossa atenção pelas viagens no tempo e diálogos hilários.
Street Fighter Alpha 2 (SNES)
A série Street Fighter é uma das mais populares e reconhecidas atualmente em seu gênero. Apesar de algumas oscilações e estratégias de marketing questionáveis por parte da Capcom, a série nunca deixa de surpreender. Mesmo quando é lançada a 134ª versão do mesmo jogo, dez anos após o lançamento original, algo comum para a empresa japonesa. Essa imensa popularidade começou com o primeiro título da série, mas atingiu proporções enormes com Street Fighter 2. É um dos jogos mais populares do antigo Super Nintendo (SNES) e, mais do que isso, provavelmente o jogo de luta 1 contra 1 mais importante da história dos videogames.
Street Fighter 2 estabeleceu um padrão pelo qual todos os jogos do gênero são comparados, um verdadeiro marco. Street Fighter Alpha 2 foi lançado para consoles domésticos em 1996, e muitas pessoas conhecem as populares versões para PlayStation e Sega Saturn, mas poucos tiveram contato com a versão do Super Nintendo. Este título foi lançado tardiamente no ciclo de vida do console e, embora fosse um jogo da quinta geração, foi lançado na antiga plataforma da Nintendo devido ao atraso do Nintendo 64, que só chegou ao mercado dois anos depois dos consoles concorrentes.
Infelizmente, esse port sofreu em alguns aspectos devido à necessidade de adaptação para o hardware inferior do Super Nintendo. Os tempos de carregamento são, sem dúvida, o problema mais significativo. Entre cada luta e cada round, há uma espera considerável, o que se torna irritante. Se cada round durar 30 segundos e tivermos uma espera de 10 segundos, significa que um terço do jogo é gasto em carregamentos. Estou exagerando, mas acreditem, isso se torna irritante após um tempo. Um jogo com lutas frenéticas, interrompidas por tempos de espera, acaba quebrando o ritmo. Isso ocorre devido ao uso de um chip de compressão gráfica para manter a qualidade visual em um nível elevado.
É importante ressaltar que Street Fighter Alpha 2 é um dos jogos mais bonitos do SNES. O problema é que, no início de cada luta, esse chip descomprime os gráficos que estavam comprimidos até então (processo conhecido como descompressão gráfica em tempo real). No entanto, era inevitável devido à capacidade limitada dos cartuchos de 32 MB em comparação aos 650 MB de um CD. Apesar desse problema e do áudio inferior, este é um excelente jogo. Todos os personagens clássicos estão presentes, desde Ryu e Ken até os novos personagens como Rolento e Sakura. As lutas são frenéticas, os gráficos coloridos e as animações excelentes contribuem muito, às vezes é difícil acreditar que se trata de um jogo para o Super Nintendo. Street Fighter Alpha 2 é e continuará sendo um dos meus jogos de luta favoritos. Esta versão é surpreendente considerando as limitações do hardware do console. No entanto, devo ressaltar que essa versão disponível na loja virtual do Nintendo Wii U é uma versão inferior a outras. É fácil encontrar versões superiores para consoles antigos e até mesmo em
Pokémon Puzzle Challenge
Tetris foi realmente um jogo memorável e, sem dúvida alguma, um dos mais influentes nesta indústria. Com o passar dos anos, surgiram diversos outros jogos de quebra-cabeça baseados em blocos, nos quais o objetivo é “limpar” linhas ou colunas desses blocos. A Sega nos trouxe o Columns, a Compile trouxe o Puyo Puyo e, é claro, não posso deixar de mencionar obras mais recentes como Bejeweled e o infame Candy Crush Saga (não se esqueçam da marca registrada). A Nintendo também não ficou para trás e, em 1995, lançou o Panel de Pon no Japão e Tetris Attack no ocidente. Além disso, com o imenso sucesso mundial dos Pokémon, o desenvolvimento de um novo Panel de Pon com personagens da Nintendo não foi uma ideia absurda. E assim surgiu Pokémon Puzzle Challenge para o Game Boy Color.
Mas em que esse jogo se diferencia dos demais concorrentes em termos de mecânica de jogo? Bom, a ideia aqui é pegar em dois blocos e trocá-los horizontalmente de posição, de preferência de forma a alinhar filas horizontais ou verticais com três ou mais blocos idênticos, fazendo-os desaparecer. A gravidade também está presente, então quando os blocos desaparecem, os outros caem, podendo resultar em combos sequenciais de vários blocos desaparecendo, o que é ótimo para a pontuação. Por outro lado, ao contrário do Tetris, não temos peças caindo, mas sim a base subindo, com novas linhas de blocos surgindo do chão. Essas mecânicas de jogo podem ser familiares, já que existem muitos outros jogos de quebra-cabeça no mercado, mas uma coisa é certa: o resultado final é viciante!
E, sendo um videogame baseado em Pokémon, é claro que os adoráveis monstrinhos da Nintendo aparecem. O modo principal de jogo, chamado “Challenge”, nos permite escolher um entre os três Pokémon iniciais, os mesmos da segunda geração presentes em Gold/Silver/Crystal. Em seguida, enfrentamos os líderes de ginásio de outras cidades e seus Pokémon principais, que aparecem na tela de jogo com uma barra de energia. Para derrotá-los, precisamos desencadear sequências de combos, mas, por outro lado, também somos atacados por eles, quando colocam blocos inúteis na tela para nos atrapalhar. Também podemos capturar outros Pokémon e jogar com eles, mas sinceramente, não vejo grandes vantagens ou diferenças entre os Pokémon escolhidos, é mais uma desculpa para “pegar todos” eles.
Ugo Volt (Gambuzino)
Esta semana, trago a história completa do famoso jogo Ugo Volt, que provavelmente é o projeto nacional cancelado mais lembrado até hoje. O desenvolvimento durou quase dez anos, de 1999 a 2008, e há muito a ser relatado durante esse tempo. Tentei resumir o material da melhor maneira possível, esperando que vocês gostem do resultado.
Tudo começou com a participação no concurso da recém-criada Infogrames Portugal, em 1999, com um projeto chamado Fusion, que ficou em sétimo lugar. Esse projeto serviu de base para o conceito de Ugo Volt, que começou a ser desenvolvido no final desse mesmo ano.
No ano seguinte, um jovem de apenas 16 anos chamado Luís Rogério apresentou seu projeto à Mega Score. Ele o denominou Doshowbikum: The Run, um conceito original de sua própria criação, que ele esperava que fosse o início de sua entrada na indústria dos videogames. O nome era uma combinação de quatro elementos essenciais, segundo Luís Rogério, para a criação de um videogame:
DO – fazer SHOW – espetáculo BI – dualidade versatilidade/jogabilidade KUM – fusão entre o moderno e o clássico
The Run está relacionado com o enredo do jogo, pois tudo gira em torno de uma corrida em busca da resposta final.
A história se passa em uma Lisboa futurista no ano de 2057. Resumidamente, existe um personagem que viaja entre o mundo real e uma simulação, duas dimensões completamente diferentes. Ele descobre que a simulação interfere no mundo real e, além de tentar solucionar esse enigma, também percebe que perdeu seu amor, uma personagem virtual.
Ugo Volt tentava combinar diferentes gêneros, como estratégia (permitindo o controle de outros personagens), ação (desviando-se pelas esquinas escuras para eliminar inimigos), aventura (correndo por planícies em busca do desconhecido) e RPG, entre outros.
Nesse ano, juntaram-se Mariana Gonçalves, Marco Faria e Joana Pimenta para trabalhar no enredo, e Nuno Gonçalves, da banda The Gift, ficou responsável pela composição da música “Angel’s Landscape” do CD “Digital Atmosphere”, que seria usada no vídeo promocional do jogo.
No ano seguinte, Roberto Silva, irmão mais velho de Rogério, juntou-se à equipe, formando assim a Move Interactive. Isso levou o projeto a uma nova fase, com a mudança do nome do jogo para Flow: Prospects of Mayhem.
Após o estabelecimento da empresa e para atender a todos os requisitos de produção, mais funcionários precisaram ser contratados. Ao mesmo tempo, para garantir financiamento, a empresa começou a realizar trabalhos na área de multimídia como terceirizada.
A partir de 2002, a empresa trabalhou em design 3D para construção civil, produção para a RTP Madeira e até ganhou o prêmio “Madeira Inovação Empresarial” em 2002.
Em 2003, eles apresentaram um protótipo no evento “Game Connection” em Lyon, França, onde receber
Reportagem/Entrevista: Retromania Retrogaming Party
Recentemente, nos dias 13 e 14 de janeiro, aconteceu o primeiro evento da comunidade Retromania nas instalações do ISPGaya. O foco desse evento foi nos computadores de décadas passadas e foi dividido em duas partes.
No primeiro dia, os alunos do ISPGaya tiveram a oportunidade de experimentar um pouco do que estava disponível no mercado nas décadas de 80 e 90. Diversos modelos de Spectrum, Commodore 64, Amiga e PCs com o antigo DOS ou o “moderno” Windows 95 estavam expostos e prontos para uso. Também havia alguns sistemas mais recentes, mas voltados principalmente para os entusiastas retro, como o RetroPie, onde era possível jogar clássicos de vários sistemas através de emulação.
O segundo dia, sábado, foi aberto à comunidade Retromania, reunindo diversos entusiastas do meio, e muito se falou sobre suas plataformas favoritas. Houve tempo para jogar muitos clássicos, desde incríveis demos técnicas rodando em um modesto Amiga 500, até uma impressionante versão do PacMan para o ZX-Spectrum 128K +2. Também teve jogos em rede no Quake GL, além de disquetes e fitas cassete para reviver memórias antigas. Até mesmo um Amiga 2000 passou por uma pequena autópsia, infelizmente sem salvação.
Foi o primeiro evento desse tipo organizado pela comunidade Retromania, e a PUSHSTART não poderia deixar de participar. Aproveitamos a oportunidade para fazer algumas perguntas a Ricardo Iglésias, o fundador da comunidade e o principal responsável pelo evento.
PUSHSTART: Como surgiu a ideia de organizar esse evento e por que a diferenciação dos dois dias para públicos diferentes?
Ricardo Iglésias: O principal objetivo desse evento de retrogaming foi permitir que os membros do nosso fórum se conhecessem pessoalmente. Sempre quis organizar um evento desse tipo, mas faltava encontrar um espaço adequado que não envolvesse custos. Então, entrei em contato com a direção do ISPGaya para verificar se eles estariam abertos a receber um evento de retrogaming, e a resposta deles foi surpreendentemente positiva. O evento foi dividido em dois dias, um para os alunos do ISPGaya e outro exclusivo para os membros do nosso fórum. Ter um dia exclusivo para nossos membros era essencial, e a adição desse segundo dia foi a melhor forma de agradecer à instituição por disponibilizar gratuitamente suas instalações.
PUSHSTART: Quais equipamentos marcaram presença no evento?
Ricardo Iglésias: Procuramos abranger os computadores mais influentes das eras de 8, 16 e 32 bits. Estavam presentes os sistemas ZX Spectrum, Commodore 64, Commodore Amiga, PC 486, PC Pentium, com suas diferentes variantes, totalizando 13 sistemas. Também tivemos em exposição um Raspberry Pi, com o conhecido frontend RetroPie, e o MIST, um computador lançado em 2012 baseado em FPGA, que emula por hardware diversos sistemas retro.
Qual é o objetivo da análise do tablet BQ modelo Maxwell Plus?
Resposta: O objetivo é encontrar uma solução consensual entre os usuários, com um preço acessível e adequado à maioria das pessoas.
Quais são as especificações do tablet BQ modelo Maxwell Plus?
Resposta: Ele possui um processador dual core Cortex A9 de 1,6 GHz e 1GB de RAM. Sua tela tem 10,1″ e resolução máxima de 1280×800.
Como é a qualidade visual da tela do modelo Edison do tablet BQ?
Resposta: A qualidade visual da tela é bastante agradável e praticamente impecável. A visualização de filmes, especialmente os em HD e com pouca compactação, é impressionante.
Quantos pontos simultaneamente a tela do modelo Edison do tablet BQ é capaz de detectar?
Resposta: A tela possui função multitouch e é capaz de detectar até 10 pontos simultaneamente.
Como o filme “Intocáveis” é descrito em termos de gênero e abordagem?
Resposta: O filme “Intocáveis” é descrito como um drama que evita o típico efeito clichê do gênero, transformando momentos intensos e ambientes pesados em situações verdadeiramente inspiradoras, engraçadas e emocionantes.
Quais são os protagonistas do filme “Intocáveis” e como eles se conhecem?
Resposta: Os protagonistas são Philippe, interpretado por François Cluzet, e Driss, interpretado por Omar Sy. Eles se conhecem em uma entrevista de emprego, na qual Driss comparece apenas para continuar recebendo o seguro-desemprego, mas Philippe o convence a trabalhar para ele.
Como o jogo Chase H.Q. é descrito em relação à sua jogabilidade e ao protagonista?
Resposta: O jogo Chase H.Q. é descrito como um jogo de ação em que o protagonista é um carro Porsche 928, com o qual o jogador precisa perseguir fugitivos da justiça em um tempo limitado.
Quem são os desenvolvedores do jogo Big Tower e como o jogo se diferencia dos jogos de estratégia tower defense tradicionais?
Resposta: O jogo Big Tower foi desenvolvido por quatro amigos portugueses. Ele se diferencia dos jogos de estratégia tower defense tradicionais por apresentar gráficos retrô, uma narrativa envolvente com viagens no tempo e diálogos hilários.
Qual é a importância de Street Fighter 2 na história dos videogames?
Resposta: Street Fighter 2 é considerado o jogo de luta 1 contra 1 mais importante da história dos videogames e estabeleceu um padrão pelo qual todos os jogos do gênero são comparados.
Quais são os problemas enfrentados pela versão do Super Nintendo do jogo Street Fighter Alpha 2?
Resposta: Os principais problemas são os tempos de carregamento consideráveis entre cada luta e cada round, devido ao uso de um chip de compressão gráfica, e o áudio inferior em comparação com outras versões.